por Sara Angélica
Orientado pela professora Marta Araújo, doutora em ciências de alimentos, do curso de Ciências Biológicas da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN – o projeto de pesquisa Fisiologia Pós-Colheita, está desenvolvendo métodos que permitam um aumento da vida útil de determinado fruto, no caso, o caju é o objeto do experimento durante os meses de janeiro à março de 2010.
O fruto é colhido e submetido a diferentes atmosferas modificadas. É colocado em uma seladora à vácuo programada para injetar uma determinada quantidade de CO2 e oxigênio diferente do ambiente atmosférico normal. Depois de 6 horas os pesquisadores verificam se a quantidade de açúcares, o teor de vitamina C, a acidez (PH ácido ou básico) e os sólidos solúveis foram alterados. Eles devem obedecer a um parâmetro comercial. E o resultado da pesquisa pode revelar métodos mais eficientes de conservação de frutas.
0 comentários:
Postar um comentário